Ventos de Mudança

Ventos de Mudança

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Conceito

   Desafio
   O fim deste teu tempo de metamorfose aproxima-se...
   O que gostarias de contar a ti mesma sobre o que de ti descobriste, quando daqui a uns largos anos tropeçares nas tuas memórias?

   Conceito

   O mundo rodou mais rápido e eu fiquei parada. Vi tudo à minha volta, observei tudo o que me rodeava. Vi a perfeição imperfeita do ser humano. Olhei para um espelho e vi uma cara transfigurada. Transfigurada pelas coisas que sabia e as que aprendi. Vi um simples ser humano (complexo) que luta pela perfeição sabendo-a impossivel. Alcançar o sol, a luz da vida e cair....................................................... O vento a passar pela cara a uma velocidade caótica para depois poder ganhar asas e voar. E é uma metamorfose constante esta minha. Mas sou apenas um ser humano igual (diferente) a tantos outros.

Pesquisa - Louise Bourgeois

   Louise Bourgeois nasceu em 1911 e morreu em 2010 com 98 anos. Era uma artista plástica brasileira e ficou conhecida pela sua escultura Maman, uma enorme aranha. Foi muito influenciada pelo surrealismo sendo que a maioria das suas obras são abstractas e altamente simbólicas.





Módulo 6: Têxteis (1ªaula)

   Na primeira aula deste módulo passámos por vários temas até termos uma ideia do que eram os têxteis, já que cada vez mais existe uma “mistura”entre estes, ourivesaria e cerâmica.

   Em primeiro lugar, falámos um pouco do curso em si e da planificação das aulas. Esta não irá ocorrer conforme o escrito devido ao pouco tempo existente.

   Na primeira aula recebemos um pouco da cultura têxtil, algo indispensável para começar a trabalhar neste sentido.

   Numa segunda aula seria a visita de estudo.

   A terceira aula seria uma aula de descoberta já que era lá que descobria-mos os materiais, as técnicas a utilizar e os equipamentos necessários. Disto faria parte a manipulação e selecção de materiais convencionais e não convencionais, a reutilização de materiais e apropriação de objectos encontrados (ready made) sendo este um estilo característico e caracterizado pelo artista Marcel Duchamp. Víamos também as técnicas e equipamentos, os processos e técnicas, como a tecelagem, a estampagem e técnicas mistas. Para além disto teríamos também uma ideia das acções a realizar, as quais mais para a frente especificarei melhor.

   Na quarta aula experimentaríamos as qualidades formais, plásticas e expressivas dos materiais e das técnicas.

   A quinta aula seria uma experimentação e identificação das técnicas e dos materiais.

   Após esta planificação tivemos uma explicação mais pormenorizada das acções a realizar sobre os materiais, como: Aplicar, sobrepor, revestir (utilizar certos materiais para revestir outros dando-lhe uma diferente aparência. Pode revestir-se desde arvores a montes, catedrais e monumentos. Ex: catedral de colónia por Christo e a sua mulher Jeanne Calude. Esta acção esta também ligada à arte efémera, aquela que dura pouco tempo, que se faz apenas por prazer.), franzir, pontear (ponto constituído por pequenos alinhavos para marcar um sitio), pespontar, stick (ponto cirúrgico que une dois pólos.), bordar e rasgar. Aprendemos também o que significa a arte povera. Significa arte pobre sendo assim designada devido ao tipo de materiais não convencionais utilizados como: terra, madeira, trapos, etc. Isto tinha o intuito de remover barreiras entre a arte e o dia-a-dia das pessoas. Neste tipo de arte são utilizadas várias técnicas como colar, engomar, tingir, reservar e rasgar.

   Enquanto falávamos do básico, acabamos por ficar com o nome de vários artistas ligados a área como Louise Bourgeois, Rosemery Trockel, Frederica B. Duarte, Joana Vasconcelos, Maria Lai, Ana Vieira e Michael Buthe.

domingo, 22 de maio de 2011

Design de Produto - 1ª aula

      Nesta primeira aula, percebemos um pouco o que era isto do design de produto.
Os professores deram-nos uma ideia do design de produto e explicaram-nos logo como fazer o cubo e o método Europeu. Explicaram-nos também como deveria ser feita a esquadria e que a folha que seria ocupada pelo cubo deveria ter uma legenda feita a computador.

A origem da palavra design provinha de “disegno” (palavra Italiana) ou “desígnio” (intenção).
Apareceu na época da revolução industrial (séc. XIX), altura em que o homem descobriu imensas coisas. A partir daí tal como era feito na pintura, escultura, etc., houve sempre uma relação entre a natureza e o homem também aqui.




    Tal como em ourivesaria, os professores explicaram a diferença entre obra de arte, produção artesanal e produção industrial sendo que a obra de arte tem um carácter único, a produção artesanal tem uma pequena produção predominantemente manual e a produção industrial ou produção em série é maquinada produzindo muitos exemplares idênticos.

Normalmente, o design de produto aplica-se para o mobiliário, equipamento urbano, etc. Para este efeito, já que os objectos criados devem ser úteis e, no caso de alguns deles, estarem adaptados ao corpo humano, existem duas áreas de conhecimento importantes para o design que são a ergonomia e a antropometria.
A ergonomia vem de “ergor” (trabalho) e “nomos” (regras ou leis naturais), o que permite a concepção de utensílios úteis e agradáveis.
A antropometria vem de “antrhropos” (homem) e “metron” (medida) e é o conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano e suas partes.

Esta primeira aula continuou e vimos o que era a metodologia projectual e tal como o professor disse: “ É a organização de um conjunto de acções que orientam o processo criativo na orientação de um projecto e apoia-se em dois níveis diferentes: a atitude criativa e emotiva e a atitude lógica e racional.” “O design é planeado, não nasce espontaneamente como uma produção artística”.
As principais fases são:
Ø  Estruturação do problema (definição do problema, recolha de dados, definição dos limites).
Ø  Projecto e experimentação (criatividade, modelos, verificação).

Assim, existem vários designers importantes como De Pas...
Nivico...


Dentro do design, existe uma outra área: o design ecológico no qual se faz uma reciclagem e reutilização de produtos.

Frank O. Gehry...


quarta-feira, 23 de março de 2011

Pesquisa-caracterização de personagens

   Uma das coisas mais importantes tanto do cinema como da fotografia (no caso dos retratos) é a caracterização dos personagens. É sempre importante jogar com a roupa que vestem assim como com a maquilhagem que utilizam. É isto que vai dizer como é determinada personagem.




   Em relação à maquilhagem, existem vários truques, cores e maneiras de usar que no final dão um ou outro resultado.

   O blush tem como finalidade dar cor ou profundidade às maçãs do rosto.
   Os tons terrenos são exelentes para criar profundidade re um rosto bastante expressivo, detectando-se mais facilmente os ossos e concavidades da cara, enquanto que os tons rosados dão um aspecto mais saudável.


   A sombra acrescenta profundidade e dimensão aos olhos ou os torna simplesmente mais pequeno. Dependendo do tom pode salientar a cor dos mesmos ou chamar apenas à atenção.
   Quando colocada no canto exterior do olho, num tom mais escuro, utilizando tons mais claros ao centro, no canto interior e até à sobrancelha vai-lhe dar mais luminosidade, dando a ilusão de uma maior dimensão.


  
   O lápis é um optimo aliado à sombra. Existem diversas cores, mas o mais comum é o preto. Este pode ser utilizado de duas maneiras: se for passado por dentro do olho, obtém o efeito de diminuição do mesmo, enquanto que por fora obtém o efeito contrário.
   Para dar o efeito de grande dimensão ao olho, deve ser usado lápis branco nas pestanas inferiores, utilizando eyeliner preto nas superiores.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Projecto 4ª aula

   Após umas mini-férias, o trabalho recomeçou. Foi nesta aula que escolhi algumas das fotografias do meu raid fotográfico. Vou colocar algumas nas quais tenciono pegar:

   Esta fotografia tem uma particularidade muito engrçada. As riscas do chão a uma certa distância, assim como as senhoras que passam. Estas são três tal como os ferros. Três. Um número muito muito especial pois no meu conceito abro três portas.

   Esta tem uma mão que tenta segurar o mundo. O dedo porém entra numa outra dimensão...

   As cores fascinaram-me...

   Esta talvez fique em preto e branco, já que o fundo ficou queimado.

   E um simples gato ao pé de um simples garfo, tornando-se algo pouco visto.

  
Existem mais e irão existir mais dado que existem algumas que tenciono refazer:

   As bolhas. Podem mostrar várias realidades, várias maneiras de ver o mundo.

  De novo as realidades. De novo o número três. Três realidades em simultâneo.

   As sombras.

   Na segunda metade da aula continuámos em grupo, pensando no três últimos planos que faltavam.

4º Plano: A rapariga é gozada por duas pessoas, enquanto anda pela cidade, perdida e assustada. Plano americano.

5º Plano: A rapariga, triste, tapa a cara e foge do "frame". Contra-picado. Grande plano.

6º Plano: Por fim a rapariga entra no espelho de novo, por não se sentir bem num sítio no qual a achavam diferente e a gozavam por isso. Enquanto fugia a jovem encontrou uma rapariga "betinha" que a olha fixamente, admirada por tudo. Plano muito geral.